sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Abraham-Hicks - A JORNADA NUNCA TERMINA



E agora temos outra bomba para vocês: A jornada jamais termina.

Se algum entre vocês pensa que ao chegar lá encontrará um parada de descanso e usufruto da delícia que foi até chegar ali, comece a entender que você nunca estará satisfeito.

Nós sabemos porque somos o que vocês são.

Em outras palavras, somos o cerne do que vocês são.

Não há um fim daquilo que somos, e felicidade é um eterno desdobrar daquilo que somos.
Já percebeu que você quer algo, e então flui sua energia e então recebe que o queria e junto com o objeto do seu desejo, você alcança uma nova perspectiva do que deseja? Não é ótimo?

Queremos ressaltar isso para você. Você quer, recebe e agora já tem uma nova perspectiva a partir do que quis. Em outras palavras, pode até parecer, às vezes, que está fora do caminho, mas não está. Você somente tem uma nova perspectiva para aclarar o que deseja.

<...>

O Céu e Inferno que tanto falam é aqui mesmo e está sendo vivido por você dependendo se suas válvulas estão abertas ou fechadas, percebe? Quando você reemerge no Não-Físico, é tudo beatitude, é tudo Energia pura e positiva. Imagine a delícia de, numa fração de segundo, menos do  que podemos definir, num nano-segundo, naquele exato instante, você se libertar de todas as dúvidas, todo medo, toda culpa, toda solidão.

Em outras palavras, liberte-se agora de tudo e apenas entre na Energia que sabe que tudo está bem.

Pode imaginar a delícia que é?

Da gravação G-5-13-95 - Tradução de Claudia Giovani
  www.abraham-hicks.com

Robert Happe... A Nova Era que se aproxima

Cura do Câncer através do Chi Gregg Braden

2012 - Ano das mudanças

2012 - Mensagem para a Humanidade / message to humanity (Legendado PT)



Quem somos? Porque estamos aqui? Está na hora de nos lembrarmos. No seguinte vídeo, corajosos indivíduos falam a sua verdade para tornar este mundo melhor. Está na hora de todos contribuir-mos para a unidade mundial. 2012 não é o fim do mundo. É apenas o início...

Participantes no vídeo por ordem de aparência:
George Harrison; Jim Carrey; Bill Hicks; Martin Luther King Jr. 

Música de Enya - "The memory of trees" (A memória das árvores). 

Abraham-Hicks - si sientes aprecio frecuentemente ♥ Ѽ

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Queixas e Ressentimentos


Queixar-se é uma das estratégias prediletas do ego para se fortalecer. Cada reclamação é uma pequena história que a mente cria e na qual acreditamos inteiramente. Não importa se ela é feita em voz alta ou apenas em pensamento. Alguns egos que talvez não tenham muito mais com o que se identificar sobrevivem apenas com queixas. Quando estamos presos a um ego assim, reclamar, sobretudo de alguém, é algo habitual e, é claro, inconsciente, o que mostra que não sabemos o que estamos fazendo. Uma atitude típica desse padrão é aplicar rótulos mentais negativos às pessoas, seja na frente delas ou, como é mais comum, falando sobre elas com alguém ou até mesmo apenas pensando nelas. Xingar é o modo mais rude de atribuir esses rótulos e de mostrar a necessidade que o ego tem de estar certo e triunfar sobre os outros: "idiota", "desgraçado", "prostituta", “etc”, todas essas afirmações definitivas contra as quais não se pode argumentar. No nível seguinte, descendo pela escala da inconsciência, estão os gritos. Não muito abaixo disso se encontra a violência física.

O ressentimento é a emoção que acompanha a queixa e a rotulagem mental dos outros. Ele acrescenta ainda mais energia ao ego. Ressentir-se significa ficar magoado, melindrado ou ofendido. Costumamos nos sentir assim em relação à cobiça das pessoas, à sua desonestidade, à sua falta de integridade, ao que estão fazendo no presente, ao que fizeram no passado, ao que disseram, ao que deixaram de dizer, à atitude que deviam ou não ter tomado. O ego adora isso. Em vez de detectarmos a inconsciência nos outros, nós a transformamos em sua identidade. Quem é o responsável por isso? Nossa própria inconsciência, o ego em nós. Algumas vezes, a "falta" que apontamos em alguém nem mesmo existe. Ela pode ser um erro total de interpretação, uma projeção feita por uma mente condicionada a ver inimigos e a se considerar sempre certa ou superior. Em outras ocasiões, a falta pode ter ocorrido; contudo, se nos concentrarmos nela, às vezes excluindo todo o resto, nós a tornamos maior do que ela realmente é. E dessa maneira fortalecemos em nós mesmos aquilo a que reagimos no outro, o ego.

Não reagir ao ego das pessoas é uma das maneiras mais eficazes de não só superarmos nosso próprio ego como também de dissolver o ego humano coletivo. No entanto, só conseguimos nos abster de reagir quando somos capazes de reconhecer o comportamento de alguém como originário do ego, como uma expressão do distúrbio coletivo da espécie humana insana. Quando compreendemos que não se trata de nada pessoal, a compulsão para reagir desaparece. Não reagindo ao ego, muitas vezes podemos fazer aflorar a sanidade nos outros, que é a consciência não condicionada em oposição à consciência condicionada. Em determinadas ocasiões, talvez precisemos tomar providências práticas para nos proteger de pessoas profundamente inconscientes. Isso é algo que temos condições de fazer sem torná-las nossas inimigas. Nossa maior defesa, contudo, é sermos conscientes aqui e agora. Alguém passa a ser um inimigo quando personalizamos a inconsciência dele que é o ego. A não-reação não é fraqueza, mas força. Outra palavra para não-reação é perdão. Perdoar é ver além, ou melhor, é enxergar através de algo. E ver, através do ego, a sanidade que há em cada ser humano como sua essência.

O ego adora reclamar e se ressente não só de pessoas como de situações. O que podemos fazer com alguém também conseguimos fazer com uma circunstância: transformá-la num inimigo. Os pontos implícitos são sempre os mesmos: “isso não deveria estar acontecendo”, “não quero estar aqui”, “estou agindo contra minha vontade”, “o tratamento que estou recebendo é injusto”, “etc”. E, é claro, o maior inimigo do ego acima de tudo isso é o momento presente, ou seja, a vida em si, o agora.

Não confunda a queixa com a atitude de informar alguém de uma falha ou de uma deficiência para que elas possam ser sanadas. Além disso, abster-se de reclamar não corresponde necessariamente a tolerar algo de má qualidade nem um mau comportamento. Não há interferência do ego quando dizemos ao garçom que a comida está fria e precisa ser aquecida - desde que nos atenhamos aos fatos, que são sempre neutros. "Como você se atreve a me servir uma sopa fria?" Isso é se queixar, isso é ego. Nessa situação, existe um "eu" que adora se sentir pessoalmente ofendido pela comida fria e ele aproveitará esse fato ao máximo, um "eu" que aprecia apontar o erro de alguém. A reclamação a que me refiro está a serviço do ego, e não da mudança. Algumas vezes fica óbvio que o ego não deseja que algo se modifique para que possa continuar se queixando e continuar existindo.

Veja se você consegue capturar, ou melhor, perceber, a voz na sua cabeça - talvez no exato instante em que ela esteja reclamando de algo - e reconhecê-la pelo que ela é: a voz do ego, não mais do que um padrão mental condicionado, um pensamento. Sempre que a observar, compreenderá que você não é ela, e sim aquele que tem consciência dela. Na verdade, você é a consciência que está consciente da voz. Atrás, em segundo plano, está a consciência. À frente, se situa a voz, aquele que pensa, o ego. Dessa maneira você estará se libertando do ego, livrando-se da mente não observada. No momento em que você se tornar consciente do ego, a rigor ele não será mais o ego, e sim um velho padrão mental condicionado. O ego implica inconsciência. Ele e a consciência não conseguem coexistir. O velho padrão mental, ou hábito mental, pode sobreviver e se manifestar por mais um tempo porque tem o impulso de milhares de anos de inconsciência humana coletiva atrás de si. No entanto, toda vez que é reconhecido, ele se enfraquece. Só a prática da auto-observação consciente leva ao despertar da consciência e conseqüentemente com a eliminação do ego. (para quem realmente que acordar da ilusão).

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Extraído do livro “O DESPERTAR DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA” de Eckhart Tolle