quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Kubera Mudra - Mudra da Abundância

KUBERA MUDRA

Mudras ou selos são posições feitas com as mãos – às vezes com outras partes do corpo – que fecham certos circuitos energéticos no corpo para formar diferentes e específicos fluxos de energia.

Kubera é o deus da riqueza, por isso esse mudra é considerado o Mudra da Riqueza ou da Abundância.

É preciso ficar de 5 a 45 minutos para que um mudra tenha o efeito desejado em nossa energia. E, se possível, repetir duas vezes ao dia.

O Kubera Mudra deve ser utilizado para criar riquezas, para alcançarmos nossas metas e solucionar problemas. Dá para sentir a energia fluindo nos dedos e mãos.

Ele também descongestiona os sínus da face, que estão ligados ao terceiro olho, e aumenta o metabolismo.

Na verdade, ele proporciona calma, serenidade, contentamento e confiança, daí facilitar a obtenção das metas desejadas.

Junte a ponta do polegar com as pontas do indicador e do dedo médio. Os dedos restantes descansam no centro da palma da mão.
Faça com as duas mãos.

Muita gente conhece esse mudra como a Técnica dos Três Dedos e usam-no quando estão procurando alguma coisa: uma vaga no estacionamento, o livro certo para a ocasião, a informação necessária, etc. Outras pessoas usam-no quando querem colocar mais energia em algum plano para o futuro. Ele sempre é utilizado para atingir algum objetivo.

Os três dedos juntos dão uma força adicional, em termos de energia. Quando as energias do dedo de Marte (força), de Júpiter (exuberância, alegria) e de Saturno (foco no essencial) se juntam e unem suas forças, qualquer objetivo fica mais fácil de ser atingido.

A prática é simples. Formule em voz alta uma intenção ou meta. Seja claro e preciso.  Pergunte ao seu coração se a obtenção ou manifestação dessa meta ou intenção favorece a todos ao seu redor, inclusive você. Se sentir que sim, coloque os dedos na posição do mudra, repita em voz alta a sua intenção ou meta por três vezes. Permaneça no mínimo um minuto, se a intenção for simples como encontrar uma vaga para estacionar o carro. Mais tempo se sua meta for mais complexa. Costuma-se ficar com o mudra de 5 a 45 minutos.

Outro modo de usar esse mudra é com a meditação. 
A afirmação seguinte deve ser feita com as mãos em Kubera Mudra, duas vezes por dia, por vários dias ou semanas. Mental ou oralmente, permaneça repetindo esta afirmação: 

Ó Divino Amor, através de mim, abençoa e multiplica tudo que Eu Sou, que eu tenho. recebo e dou.

Eu dou e recebo o melhor!

Gostou? Deixe um comentário.  :)




terça-feira, 29 de outubro de 2013

Deus Segundo Spinoza

As palavras abaixo são de Baruch Espinoza - nascido em 1632 em Amsterdã, falecido em Haia em 21 de fevereiro de 1677, foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz.
Era de família judaica portuguesa e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno. Acredite, essas palavras foram ditas em pleno Século XVII.

DEUS SEGUNDO SPINOZA   (Deus falando com você)

"Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é que saias pelo 
mundo e desfrutes de tua vida.
Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.

Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e 
que acreditas ser a minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. 
Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.

Pára de me culpar da tua vida miserável:
Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade 
fosse algo mau.
O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, 
tua alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.

Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo.
Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos,
nos olhos de teu filhinho...
Não me encontrarás em nenhum livro!
Confia em mim e deixa de me pedir.
Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?

Pára de ter tanto medo de mim.
Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo.
Eu sou puro amor.

Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar.
Se Eu te fiz...
Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, 
de incoerências, de livre-arbítrio.
Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti?
Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez?
Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se 
comportem bem, pelo resto da eternidade?
Que tipo de Deus pode fazer isso?

Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas 
para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.

Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti.
A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta 
seja teu guia.

Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, 
nem um prelúdio para o paraíso.
Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.

Eu te fiz absolutamente livre.
Não há prêmios nem castigos.
Não há pecados nem virtudes.
Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro.
Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.
Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho.
Vive como se não o houvesse.
Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir.
Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei.
E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não.
Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste...
Do que mais gostaste? O que aprendeste?

Pára de crer em mim - crer é supor, adivinhar, imaginar.
Eu não quero que acredites em mim.
Quero que me sintas em ti.
Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, 
quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.

Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja?
Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam. Tu te sentes grato?
Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo.
Te sentes olhado, surpreendido?...
Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.

Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim.
A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas.
Para que precisas de mais milagres?
Para que tantas explicações?
Não me procures fora! Não me acharás.
Procura-me dentro... aí é que estou, batendo em ti."


Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu:
“Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, 
e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.


 

domingo, 20 de outubro de 2013

A CULPA - BASHAR através de Daryll Anka


O ódio pode ser a expressão da  polaridade dinâmica ​do amor. 
Mas a culpa tem uma mecânica completamente oposta. 
O amor é a total e absoluta autoaceitação e criatividade, 
enquanto que a culpa é a crença na falta de auto-valorização, 
ela sufoca a criatividade. 
O ódio envolve o conceito de que você merece alguma coisa, 
mas a culpa é completamente desprovida 
do sentido de merecimento. 
NA VERDADE, A CULPA É A NEGAÇÃO DA SUA PRÓPRIA 
EXISTÊNCIA! 

- Bashar - Trad. de Claudia Giovani/2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Na África existe uma tribo ...


Na África existe uma tribo onde a data de nascimento de uma criança não é o dia em que ela nasce nem o dia em que foi concebida, mas sim o dia em que foi pensada por sua mãe.

Quando uma mulher decide ter um filho, senta-se sozinha debaixo de uma árvore e se concentra até escutar a canção da criança que quer nascer.
Em seguida, ela ensina a canção ao homem que será o pai. Então, quando fazem amor, com a intenção de concebê-la, em algum momento cantam juntos a canção como uma forma de convidar a criança a vir.

Quando a mãe engravida, ela ensina a canção para as outras pessoas da tribo, para que as anciãs, e quem mais estiver ao seu lado, possam cantar na hora do parto para dar as boas vindas àquela nova vida.

A medida que a criança vai crescendo, quando se machuca, cai ou ajuda a tribo de alguma forma, para honrá-la, as pessoas cantam a sua canção.

Existe outra ocasião na qual cantam para a criança. Se em algum momento da sua vida essa pessoa comete um crime ou qualquer outro ato socialmente não-aceitável, as pessoas da comunidade a rodeiam e cantam a sua canção. A tribo reconhece que a forma de corrigir um comportamento anti-social não é o castigo, mas sim o amor e a recuperação da identidade da pessoa. Quando alguém reconhece a sua própria canção, não deseja nem precisa fazer nada de ruim aos outros.

E assim segue a sua vida até que ela ouve pela última vez a sua canção ao morrer.

Você pode não ter nascido numa tribo africana que canta a sua canção em cada uma das transições em sua vida, mas a Vida o recorda quando você está vibrando a sua própria frequência e quando não está.


Siga cantando e encontrará o caminho da Sua Casa.
. . . . .

Autor desconhecido, mas muito apreciado.